A Cooxupé, em parceria com a Professora Madelaine Venzon, Universidade Federal de Viçosa e a EPAMIG, estão implementando o projeto de Cafeicultura Regenerativa na região do Sul de Minas, Matas de Minas e Cerrado Mineiro. Nosso foco é promover as práticas de agricultura regenerativa baseadas em dados científicos e que venham apoiar nossas famílias cooperadas em campo.
Com este projeto, esperamos alcançar impactos significativos:
- Unidades Demonstrativas: Servindo como modelos para promoção de tecnologia, organização de eventos e medição de impacto econômico e aumento da biodiversidade.
- Técnicos Capacitados: Técnicos da Cooxupé treinados para disseminar e aplicar tecnologias de manejo de pragas na cafeicultura regenerativa.
- Corredores Ecológicos: para atração de inimigos naturais e maior estoque de carbono
- Redução da utilização de defensivos agrícolas: Menor dependência de defensivos para o controle de pragas do café.
- Redução de Custos: Menos gastos associados à aquisição de insumos externos.
- Aumento da Biodiversidade: Crescimento geral da biodiversidade, com ênfase no controle biológico, polinização, captura de carbono, maior tolerância ao estresse hídrico e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
- Redução da Pegada de Carbono: Através da implementação de práticas que aumentam a retenção de carbono no solo.
- Melhora do Microclima: Um sistema com microclima ameno, minimizando os impactos das mudanças climáticas nas lavouras.
- Unidades Demonstrativas: Servindo como modelos para promoção de tecnologia, organização de eventos e medição de impacto econômico e aumento da biodiversidade.
- Técnicos Capacitados: Técnicos da Cooxupé treinados para disseminar e aplicar tecnologias de manejo de pragas na cafeicultura regenerativa.
- Corredores Ecológicos: para atração de inimigos naturais e maior estoque de carbono
- Redução da utilização de defensivos agrícolas: Menor dependência de defensivos para o controle de pragas do café.
- Redução de Custos: Menos gastos associados à aquisição de insumos externos.
- Aumento da Biodiversidade: Crescimento geral da biodiversidade, com ênfase no controle biológico, polinização, captura de carbono, maior tolerância ao estresse hídrico e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
- Redução da Pegada de Carbono: Através da implementação de práticas que aumentam a retenção de carbono no solo.
- Melhora do Microclima: Um sistema com microclima ameno, minimizando os impactos das mudanças climáticas nas lavouras.
Christina Singh é economista ambiental com foco em cadeias de valor sustentáveis do café e o objetivo de transformar padrões globais de consumo e produção por meio de modelos de negócio inovadores. Em 2023, cofundou a startup GrowGrounds ApS, que apoia produtores na conversão de cafezais em monocultura para sistemas agroflorestais sintrópicos, recompensando-os com renda de carbono. Atua como COO, responsável por conformidade (Gold Standard e GHG Protocol) e operações na América Latina. O Brasil é seu principal país de atuação, com projetos em todas as principais regiões cafeeiras de Minas Gerais. Com experiência prévia na Löfbergs e na consultoria COWI, acumulou sólida trajetória em inovação circular, rastreabilidade de cadeias de valor e finanças de carbono.
Rodrigo Castriota é PhD em Economia e fundador da Clima Café de Floresta, empresa pioneira no Brasil dedicada a transformar a produção de café por meio de integração de árvores na lavoura e pagamentos por serviços ambientais aos cafeicultores. Seu trabalho é apoiar o produtor na migração para sistemas regenerativos a partir da criação de novas fontes de renda com créditos de carbono, madeiráveis, seguro climático e crédito verde subsidiado.
Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) desde 1992, na área de controle biológico de pragas.
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Pelotas (1988), mestrado em Fitossanidade (Entomologia) pela Universidade Federal de Lavras (1991), Ph.D. em Biologia Populacional – University of Amsterdam (2000) e Pós-Doutorado na University of California, Davis (2015/16). É bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e atual Membro do Comitê de Assessoramento do CNPq.
Foi Coordenadora do Programa Estadual de Pesquisa em Agroecologia da Epamig e Coordenadora de Transferência e Tecnologica da Epamig Sudeste. Editora adjunta na área de controle biológico da revista Neotropical Entomology e da Revista Brasileira de Agroecologia, e editora associada da revista Frontiers in Agronomy e Agriculture.
É orientadora docente nos cursos de Pós-graduação em Entomologia, Mestrado Profissionalizante em Defesa Sanitária Vegetal e no curso de Proteção de Plantas da Universidade Federal de Viçosa. Foi membro e coordenadora da Câmara de Recursos Naturais, Ciências e Tecnologias Ambientais da FAPEMIG.
Membro do Conselho consultivo do Cerrado das águas. Publicou mais de 124 artigos em jornais científicos arbitrados, além de 15 livros e 45 capítulos de livros de editoras nacionais e internacionais. Orientou mais de 120 alunos, entre iniciação científica, treinamento técnico, trabalho de conclusão de curso, especialização, pós-graduandos (mestrandos e doutorandos) e pós-doutorandos.
Em 2017 recebeu o prêmio de Destaque Mérito Científico da EPAMIG pelos trabalhos desenvolvidos em prol do controle biológico. Em 2020, 2021,2022 e 2023 recebeu da Epamig o prêmio de destaque em produtividade de pesquisa. Foi coordenadora técnica do recém lançado Informe Agropecuário sobre Bioinsumos. Parceria internacionais e nacionais com instituições públicas e privadas. Eleita uma das TOP 100 mulheres destaque do Agro pela FORBES em 2023.
